tag:blogger.com,1999:blog-64620223034166331582024-03-13T12:26:32.213-07:00Articulação Comunitária do PilarParticipilarhttp://www.blogger.com/profile/09668733297917984188noreply@blogger.comBlogger150125tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-27034315583753131202011-05-18T10:59:00.000-07:002011-05-18T10:59:52.911-07:00Depoimento da Professora Amanda Gurgel - a Educação no Brasil<iframe height="344" src="http://www.youtube.com/embed/aC3u_hxa4JQ?fs=1" frameborder="0" width="425" allowfullscreen=""></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-87214189435790265462011-04-22T15:19:00.000-07:002011-04-22T15:19:55.308-07:00Milton Santos - 1/ 11 - Programa Roda Viva<iframe src="http://www.youtube.com/embed/BLugBvmzE58?fs=1" allowfullscreen="" width="425" frameborder="0" height="344"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-87525840847553896542011-03-09T09:19:00.000-08:002011-03-09T09:19:08.089-08:00#BoiDaMacuca na Comunidade do Pilar!! o//<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh6.googleusercontent.com/-zJnAM_U5Wss/TXe1cGlOtEI/AAAAAAAAD-0/aWT_rufjFvI/s1600/100_1100.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh6.googleusercontent.com/-zJnAM_U5Wss/TXe1cGlOtEI/AAAAAAAAD-0/aWT_rufjFvI/s320/100_1100.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-eW8SwlHnsPk/TXe1Z_TggJI/AAAAAAAAD-w/8Qm2MuegRDU/s1600/100_1099.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh3.googleusercontent.com/-eW8SwlHnsPk/TXe1Z_TggJI/AAAAAAAAD-w/8Qm2MuegRDU/s320/100_1099.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-WzLFRU5LcHs/TXe1XbbwB-I/AAAAAAAAD-s/ldd6PDSTe-A/s1600/100_1097.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-WzLFRU5LcHs/TXe1XbbwB-I/AAAAAAAAD-s/ldd6PDSTe-A/s320/100_1097.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-mpjXSbKzgJc/TXe1VSpH2aI/AAAAAAAAD-o/cPSStF4rDvM/s1600/100_1096.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh4.googleusercontent.com/-mpjXSbKzgJc/TXe1VSpH2aI/AAAAAAAAD-o/cPSStF4rDvM/s320/100_1096.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-zLfYGAtT0kc/TXe1TIRvaSI/AAAAAAAAD-k/ZFC7GP4RSSw/s1600/100_1094.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh3.googleusercontent.com/-zLfYGAtT0kc/TXe1TIRvaSI/AAAAAAAAD-k/ZFC7GP4RSSw/s320/100_1094.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-5zqibEOd8Q8/TXe1Q4T95OI/AAAAAAAAD-g/hY-IMpDwLYQ/s1600/100_1093.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh4.googleusercontent.com/-5zqibEOd8Q8/TXe1Q4T95OI/AAAAAAAAD-g/hY-IMpDwLYQ/s320/100_1093.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh6.googleusercontent.com/-vK-DoXXhyeo/TXe1O4iDvxI/AAAAAAAAD-c/oIR7ChQjyQw/s1600/100_1091.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh6.googleusercontent.com/-vK-DoXXhyeo/TXe1O4iDvxI/AAAAAAAAD-c/oIR7ChQjyQw/s320/100_1091.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-SotF4E-Hqpk/TXe1Muc3BZI/AAAAAAAAD-Y/44w4_UYD1PE/s1600/100_1090.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-SotF4E-Hqpk/TXe1Muc3BZI/AAAAAAAAD-Y/44w4_UYD1PE/s320/100_1090.JPG" width="320" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-2239165126316719342011-03-09T09:11:00.000-08:002011-03-09T09:11:49.738-08:00Fraternidade e Vida no Planeta<h1 class="title" style="color: #274e13; text-align: justify;">O mandamento esquecido</h1><div style="text-align: justify;"><u>Do Site Brasil de Fato:</u></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><b><i>A CNBB convida todas as pessoas de boa vontade a se engajarem em uma nova Campanha da Fraternidade sobre o cuidado com a Vida no Planeta</i></b></div><div> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><b><em>09/03/2011</em></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><b><em>Marcelo Barros</em></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Nas tradições espirituais, um mandamento de Deus não significa ordem arbitrária ou lei impositiva e sim uma revelação amorosa de um Pai de amor maternal que nos dá critérios de vida e ação e inscreve esta orientação no coração das pessoas para sermos felizes e realizarmos melhor nossa missão. Nas mais diversas religiões, um dos mandamentos é o do amor e cuidado com a terra, a água e todos os seres vivos. Hoje, há quem expresse este mandamento como se fosse o prolongamento do mandamento bíblico que nos manda amar o próximo (Lv 19): “Ame a terra como a si mesmo/a”. Embora esquecido por muito tempo, este cuidado é agora retomado pelo lema da Campanha da Fraternidade 2011, proposta pelos bispos católicos do Brasil. O lema é tirado da carta de Paulo aos romanos: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8, 22). Por isso, a CNBB convida todas as pessoas de boa vontade a se engajarem em uma nova Campanha da Fraternidade sobre o cuidado com a Vida no Planeta.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Celebrar a Páscoa é confirmar que Deus está em nós, nos fazendo sair de nós mesmos para uma vida de maior comunhão. Como discípulos de Jesus, podemos viver a vida nova do Cristo ressuscitado. A cada ano, a Campanha da Fraternidade nos convida a aprofundar isso através do engajamento em uma questão importante que desafia a sociedade. Neste ano, a CF 2011 nos convida a refletir e atuar para que a humanidade mude sua forma de se relacionar com a terra, a água e todos os seres vivos. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O cuidado com a vida no planeta não pode ser apenas assunto técnico ou de competência dos governos. Deve ter como base uma atitude de amor e de espiritualidade para com a natureza, que todas as religiões acreditam ter sido criada e sustentada pelo Espírito Divino. Alguns cientistas acusaram a cultura judaico-cristã de ter provocado a destruição da natureza que agora ameaça a própria sobrevivência da vida no planeta. De fato, a Bíblia, interpretada ao pé da letra, dá ao ser humano o direito de explorar a terra e dominá-la (Gn 1, 28). É preciso compreender o contexto histórico em que os textos bíblicos foram escritos e reinterpretá-los em um sentido novo. De acordo com a revelação bíblica, a missão do ser humano é cuidar da terra e de todos os outros seres vivos com o mesmo amor com o qual Deus cuida de nós. Nesta nova perspectiva, somos todos convidados a contemplar a Deus presente e atuante na natureza como se manifesta na história.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Há alguns anos, em um programa de televisão, um pregador neopentecostal deu um chute em uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. Com razão, católicos protestaram contra o desrespeito à sensibilidade religiosa de outros irmãos. Houve manifestações públicas de desagravo à imagem da santa. Entretanto, a cada dia, apenas para lucrar mais, o sistema capitalista destrói e desrespeita a imagem de Deus presente nos elementos do universo. Quando uma floresta é queimada ou cortada, quando um rio é desviado ou represado apenas para gerar energia, sem levar em conta o ecossistema e a vida nele presente, são imagens vivas do próprio Deus que estão sendo profanadas e destruídas. Como é importante que cristãos e pessoas de todas as religiões considerem a defesa das florestas, do Cerrado, dos rios e de toda a criação divina como expressão de fé e espiritualidade.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Quando os primeiros missionários cristãos chegaram ao México, compreenderam que os índios não aceitavam como Igrejas e lugares de culto, espaços fechados com paredes e telhado. Sua cultura lhes ensinava a sempre unir-se a Deus no contato direto com a natureza. Ainda é tempo de aprendermos com esta sabedoria ancestral e vivermos a nossa fé na comunhão amorosa com todo ser vivo.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Graças a Deus, em muitas cidades já existem comissões locais de defesa da natureza. Jovens se organizam para proteger o Cerrado, para evitar queimadas, proteger rios e até para evitar que uma árvore seja derrubada. Atualmente, alguns teólogos falam em “Corpo cósmico do Cristo”, ou seja, uma presença divina em cada ser do universo e não somente no ser humano. Assim, Jesus que, nos evangelhos, se identifica com cada pessoa empobrecida, também dirá um dia: “Isso que vocês fizeram a cada elemento da natureza, foi a mim que fizeram”.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-21182677972274082812011-03-09T09:00:00.000-08:002011-03-09T09:00:47.790-08:00Basismo e poder das entidades de base - coisas diferentes e opostas<div style="text-align: justify;"><a class="cck_field_fuente" href="http://saojoaodelpueblo-pcb.blogspot.com/" target="_blank">PCB</a> - [Alex Lombello Amaral] Nós comunistas temos que defender o poder das bases em todos os Sindicatos e DCEs do país, mas isso não significa que estejamos isentos de combater o basismo. Poder das bases e basismo são não só coisas diferentes como opostas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-xyx1fuunX4M/TXex319-7wI/AAAAAAAAD-Q/nxtULU5TWOM/s1600/x_saojoaodelrei.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh5.googleusercontent.com/-xyx1fuunX4M/TXex319-7wI/AAAAAAAAD-Q/nxtULU5TWOM/s320/x_saojoaodelrei.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><hr style="margin-left: 0px; margin-right: 0px;" width="50%" /><div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não temos no Brasil um exemplo de Sindicato realmente dirigido por seus trabalhadores. O melhor exemplo que temos, de São João del-Rei, é um Sindicato, dos Metalúrgicos, em que as bases de fato conseguem influenciar na formação da diretoria, e depois têm voz na decisão de seus próprios assuntos, mas de resto o Sindicato é dirigido pela diretoria. O que permite essa situação, rara no Brasil, é um Congresso que compõe a chapa que ratificada pela eleição dirige a entidade. Mas mesmo assim, e apesar de todos os esforços (por exemplo, é caso raro de Sindicato que consegue manter um jornal mensal, o que não é problema de dinheiro), as bases ainda permanecem a maior parte do tempo afastadas. Em todo o país a situação é ainda pior, com Sindicatos que têm "donos", o que explica a atual crise do movimento sindical. Isso se deve à imposição da ditadura de Vargas (1937-1945), que tomou todos os Sindicatos pela força da lei e da polícia e lhes impôs a estrutura política à qual estão presos até hoje. A "esquerda" brasileira é cega para isso, e em sua ignorância acredita piamente que o design político não interessa, que "o que interessa são as pessoas", uma tremenda demagogia.</div><div style="text-align: justify;">No movimento estudantil temos um exemplo de poder da bases, no <a href="http://dcecebufsj.blogspot.com/" target="_blank">DCE-UFSJ</a>, mas nesse caso existe a facilidade de já existirem entidades de base, ou seja, Centros Acadêmicos e Grêmios de cada curso ou escola. A Ditadura de 1964 a 1985 tentou liquidar de todas as formas possíveis as entidades de base, e criou DCEs com o mesmo princípio organizacional (design) dos Sindicatos de Vargas, mas não conseguiu extinguir as entidades de base, enquanto as empresas têm tido sucesso em impedir a organização dos trabalhadores nos locais de trabalho.</div><div style="text-align: justify;">Então, obviamente, no movimento estudantil os comunistas devem defender o poder das entidades de base, e no movimento sindical têm que criar maneiras de dar o poder aos trabalhadores. Mas os comunistas param por aqui! O poder deve ser do povo, dos trabalhadores nos Sindicatos, dos estudantes em suas entidades, dos moradores em suas cidades, do povo todo sobre os governantes etc. Mas isso não significa que "a voz do povo é a voz de Deus", até porque isso seria blasfemar contra os deuses de qualquer religião. O poder deve ser do povo, mas o trabalho dos comunistas não é concordar com o povo, cheio de preconceitos e idéias atrasadas.</div><div style="text-align: justify;">O mais forte e limitador desses preconceitos é contra a política! O preconceito contra a política tem uma forte base na realidade dos países capitalistas e é ainda alimentado pelos meios de comunicação de massas. Todos percebem que nisso que no mundo capitalista se chama democracia o povo não manda em nada, pois já elegeram prefeitos, governadores, presidentes etc, por trinta anos e continuam tendo mais e mais do que não querem de forma alguma, e é claro que isso desmoraliza a política. Por sua vez, como é do interesse das classes dominantes, capitalistas, a sua imprensa só mostra ao povão o que há de mais sujo na vida política, relacionando como coisas inseparáveis política e podridão, de forma que ser chamado de político virou ofensa.</div><div style="text-align: justify;">Deixadas a si mesmas, as bases serão guiadas pela imprensa capitalista, pelas igrejas e por todas as formas de se propagar as idéias dominantes. Nos movimentos sindical e estudantil, as bases por si sós se afundam cada vez mais em seus problemas específicos, desligando-se do mundo, devido a seus preconceitos e ao egoísmo reinante. Os Sindicatos passam a lutar somente por salários e direitos, e as entidades estudantis por coisas como preços das cantinas, dos xerox e do transporte. Ou seja, os movimentos ficam limitados aos anseios espontâneos e aos preconceitos de qualquer trabalhador ou estudante. Basta lembrar que nem mesmo os escravos eram contra a escravidão antes da propaganda abolicionista. Cada escravo queria ser livre, mas isso não é ser contra a escravidão. As irmandades de escravos, constituídas só por escravos, na maioria das vezes chegavam no muito à ajuda mútua e só em raríssimos casos levantaram a voz contra a escravidão. Conhecemos em São João del-Rei só um caso, de uma carta enviada pela Irmandade do Rosário ao Rei em Lisboa, pedindo-lhe que estendesse ao Brasil a lei que abolira a escravidão em Portugal. Ou seja, nem a escravidão com suas torturas físicas e morais fazia com que a base fosse naturalmente politizada.</div><div style="text-align: justify;">Quem sempre combate essa tendência natural basista a se limitar são os revolucionários de todas as épocas que ao invés de se abaixarem aos preconceitos das bases, se esforçam por puxar as bases para enxergar a política. Se não chegam a romper seu preconceito com a política, não há utilidade para as bases em terem o poder! Contudo, mesmo quando assumem o poder em uma entidade, as bases carregam consigo seus preconceitos, e caem facilmente em uma confusão - confundem ser contra o parasitismo partidário sobre os Sindicatos e entidades estudantis com ser contra a luta política, eleitoral e partidária. Ou seja, confundem ser dominados com dominar. É claro que evitar um gol e fazer um gol são coisas muito diferentes, mas todo brasileiro sabe que time que não faz leva, ou seja, as coisas têm relação. As bases, para terem poder, têm que exercê-lo. Se, com o pouco poder que têm, se intimidam, logo perderão até esse pouco. Uma coisa é não deixar os Partidos parasitarem os movimentos, outra coisa é os movimentos não buscarem influenciar as eleições, a vida política e partidária!</div><br />
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<div style="color: #444444; font-family: "Courier New",Courier,monospace;"><span style="font-size: small;">Na imagem, foto do centro da cidade de São João del-Rei,localizada no interior do estado de Minas Gerais.</span></div><br />
<b><em>Alex Lombello Amaral é historiador e membro do comitê regional do PCB em Minas Gerais.</em></b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-21750322409871970162011-03-09T08:25:00.000-08:002011-03-09T08:25:17.661-08:00Comunidade do Pilar recebe o Boi da Macuca (Correntes/PE)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh6.googleusercontent.com/-AGEh1Cg3bXE/TXepW-dHtUI/AAAAAAAAD-I/3ZLPNCCr8Kg/s1600/100_1031.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh6.googleusercontent.com/-AGEh1Cg3bXE/TXepW-dHtUI/AAAAAAAAD-I/3ZLPNCCr8Kg/s320/100_1031.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-f3ounBHg7PA/TXepPQc3_sI/AAAAAAAAD98/mOENbdxvJoQ/s1600/100_1027.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh4.googleusercontent.com/-f3ounBHg7PA/TXepPQc3_sI/AAAAAAAAD98/mOENbdxvJoQ/s320/100_1027.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-WhmBghz9zy8/TXepUNazDWI/AAAAAAAAD-E/xwX9Z7UB-n0/s1600/100_1030.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh3.googleusercontent.com/-WhmBghz9zy8/TXepUNazDWI/AAAAAAAAD-E/xwX9Z7UB-n0/s320/100_1030.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh6.googleusercontent.com/-VCUzLsERT1k/TXepR1hXuTI/AAAAAAAAD-A/aItWFzITsz0/s1600/100_1028.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://lh6.googleusercontent.com/-VCUzLsERT1k/TXepR1hXuTI/AAAAAAAAD-A/aItWFzITsz0/s320/100_1028.JPG" width="320" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-86567901169380863632011-03-09T08:14:00.000-08:002011-03-09T08:14:17.254-08:00Michael Moore e a revolta em Wisconsin (do Blog do Miro)<h3 class="post-title entry-title" style="text-align: center;"> <span style="font-size: large;"><span style="color: #990000;">Michael Moore e a revolta em Wisconsin </span></span></h3><h3 class="post-title entry-title" style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><span style="color: #990000;"> </span></span></h3><div class="post-header"> </div><div dir="ltr" style="text-align: left;"><i><b style="color: #444444;">Reproduzo matéria publicada no sítio <a href="http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17519">Carta Maior</a>:</b></i><br />
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<div style="text-align: center;"> <i>Discurso proferido por Michael Moore, dia 5 de março, durante manifestação em Madison, Wisconsin, contra o pacote de medidas contra o funcionalismo e o serviço público proposto pelo governador republicano Scott Walker (com cortes de US$ 1,6 bilhão no orçamento de escolas e governos locais). Intitulada "Os Estados Unidos não estão falidos", a declaração lida por Moore está disponível na íntegra no site do cineasta. Publicamos a seguir a tradução em português: </i></div></div><div dir="ltr" style="text-align: left;"><br />
<div style="text-align: center;"><span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><b style="color: #444444;">Os Estados Unidos não estão falidos</b></span></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"> Ao contrário do que diz o poder, que quer que vocês desistam das pensões e aposentadorias, que aceitem salários de fome, e voltem para casa em nome do futuro dos netos de vocês, os EUA não estão falidos. Longe disso. Os EUA nadam em dinheiro. O problema é que o dinheiro não chega até vocês, porque foi transferido, no maior assalto da história, dos trabalhadores e consumidores, para os bancos e carteiras dos hiper mega super ricos.<br />
<br />
Hoje, 400 norte-americanos têm a mesma quantidade de dinheiro que metade da população dos EUA, somando-se o dinheiro de todos.<br />
<br />
Vou repetir. 400 norte-americanos obscenamente ricos, a maior parte dos quais foram beneficiados no ‘resgate’ de 2008, pago aos bancos, com muitos trilhões de dólares dos contribuintes, têm hoje a mesma quantidade de dinheiro, ações e propriedades que tudo que 155 milhões de norte-americanos conseguiram juntar ao longo da vida, tudo somado. Se dissermos que fomos vítimas de um golpe de estado financeiro, não estamos apenas certos, mas, além disso, também sabemos, no fundo do coração, que estamos certos.<br />
<br />
Mas não é fácil dizer isso, e sei por quê. Para nós, admitir que deixamos um pequeno grupo roubar praticamente toda a riqueza que faz andar nossa economia, é o mesmo que admitir que aceitamos, humilhados, a ideia de que, de fato, entregamos sem luta a nossa preciosa democracia à elite endinheirada. Wall Street, os bancos, os 500 da revista Fortune governam hoje essa República – e, até o mês passado, todos nós, o resto, os milhões de norte-americanos, nos sentíamos impotentes, sem saber o que fazer.<br />
<br />
Nunca freqüentei universidades. Só estudei até o fim do segundo grau. Mas, quando eu estava na escola, todos tínhamos de estudar um semestre de Economia, para concluir o segundo grau. E ali, naquele semestre, aprendi uma coisa: dinheiro não dá em árvores. O dinheiro aparece quando se produzem coisas e quando temos emprego e salário para comprar coisas de que precisamos. E quanto mais compramos, mais empregos se criam. <br />
<br />
O dinheiro aparece quando há sistema que oferece boa educação, porque assim aparecem inventores, empresários, artistas, cientistas, pensadores que têm as ideias que ajudam o planeta. E cada nova ideia cria novos empregos, e todos pagam impostos, e o Estado também tem dinheiro. Mas se os mais ricos não pagam os impostos que teriam de pagar por justiça, a coisa toda começa a emperrar e o Estado não funciona. E as escolas não ensinam, nem aparecem os mais brilhantes capazes de criar mais e mais empregos. Se os ricos só usam seu dinheiro para produzir mais dinheiro, se de fato só o usam para eles mesmos, já vimos o que eles fazem: põem-se a jogar feito doidos, apostam, trapaceiam, nos mais alucinados esquemas inventados em Wall Street, e destroem a economia. <br />
<br />
A loucura que fizeram em Wall Street custou-nos milhões de empregos. O Estado está arrecadando menos. Todos estamos sofrendo, como efeito do que os ricos fizeram.<br />
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Mas os EUA não estão falidos, amigos. Wisconsin não está falido. Repetir que o país está falido é repetir uma Enorme Mentira. As três maiores mentiras da década são: 1) os EUA estão falidos, 2) há armas de destruição em massa no Iraque; e 3) os Packers não ganharão o Super Bowl sem Brett Favre.<br />
<br />
A verdade é que há muito dinheiro por aí. MUITO. O caso é que os homens do poder enterraram a riqueza num poço profundo, bem guardado dentro dos muros de suas mansões. Sabem que cometeram crimes para conseguir o que conseguiram e sabem que, mais dia menos dias, vocês vão querer recuperar a parte daquele dinheiro que é de vocês. Então, compraram e pagaram centenas de políticos em todo o país, para conduzirem a jogatina em nome deles. Mas, para o caso de o golpe micar, já cercaram seus condomínios de luxo e mantêm abastecidos, prontos para decolar, os jatos particulares, motor ligado, à espera do dia que, sonham eles, jamais virá. Para ajudar a garantir que aquele dia nunca cheguasse, o dia em que os norte-americanos exigiriam que seu país lhes fosse devolvido, os ricos tomaram duas providências bem espertas:<br />
<br />
1. Controlam todas as comunicações. Como são donos de praticamente todos os jornais e redes de televisão, espertamente conseguiram convencer muitos norte-americanos mais pobres a comprar a versão deles do Sonho Americano e a eleger os candidatos deles, dos ricos. O Sonho Americano, na versão dos ricos, diz que vocês também, algum dia, poderão ser ricos – aqui é a América, onde tudo pode acontecer, se você insistir e nunca desistir de tentar! Convenientemente para eles, encheram vocês com exemplos convincentes, que mostram como um menino pobre pode enriquecer, como um filho criado sem pai, no Havaí, pode ser presidente, como um rapaz que mal concluiu o ginásio pode virar cineasta de sucesso. E repetirão essas histórias mais e mais, o dia inteiro, até que vocês passem a viver como se nunca, nunca, nunca, precisassem agitar a ‘realidade’ – porque, sim, você – você, você mesmo! – pode ser rico/presidente/ganhar o Oscar, algum dia! <br />
<br />
A mensagem é clara: continuar a viver de cabeça baixa, nariz virado para os trilhos, não sacuda o barco, e vote no partido que protege hoje o rico que você algum dia será.<br />
<br />
2. Inventaram um veneno que sabem que vocês jamais quererão provar. É a versão deles da mútua destruição garantida. E quando ameaçaram detonar essa arma de destruição econômica em massa, em setembro de 2008, nós nos assustamos.<br />
<br />
Quando a economia e a bolsa de valores entraram em espiral rumo ao poço, e os bancos foram apanhados numa “pirâmide Ponzi” global, Wall Street lançou sua ameaça-chantagem: Ou entregam trilhões de dólares do dinheiro dos contribuintes dos EUA, ou quebramos tudo, a economia toda, até os cacos. Entreguem a grana, ou adeus poupanças. Adeus aposentadorias. Adeus Tesouro dos EUA. Adeus empregos e casas e futuro. Foi de apavorar, mesmo, e nos borramos de medo. “Aqui, aqui! Levem tudo, todo o nosso dinheiro. Não ligamos. Até, se quiserem, imprimimos mais dinheiro, só pra vocês. Levem, levem. Mas, por favor, não nos matem. Por favor!"<br />
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Os economistas executivos, nas salas de reunião e nos fundos rolavam de rir. De júbilo. E em três meses lá estavam entregando, eles, uns aos outros, os cheques dos ricos bônus obscenos, maravilhados com o quão perfeita e absolutamente haviam conseguido roubar uma nação de otários. Milhões perderam os empregos: pagaram pela chantagem e, mesmo assim, perderam os empregos, e milhões pagaram pela chantagem e perderam as casas. Mas ninguém saiu às ruas. Não houve revolta. <br />
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Até que... começou! Em Wisconsin! <br />
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Jamais um filho de Michigan teve mais orgulho de dividir um mesmo lago com Wisconsin! <br />
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Vocês acordaram o gigante adormecido – a grande multidão de trabalhadores dos EUA. Agora, a terra treme sob os pés dos que caminham e estão avançando! <br />
<br />
A mensagem de Wisconsin inspirou gente em todos os 50 estados dos EUA. A mensagem é “Basta! Chega! Basta!” Rejeitamos todos os que nos digam que os EUA estão falidos e falindo. É exatamente o contrário. Somos ricos! Temos talento e ideias e sempre trabalhamos muito e, sim, sim, temos amor. Amor e compaixão por todos os que – e não por culpa deles – são hoje os mais pobres dos pobres. Eles ainda querem o mesmo que nós queremos: Queremos nosso país de volta! Queremos, devolvida a nós, a nossa democracia! Nosso nome limpo. Queremos de volta os Estados Unidos da América. <br />
<br />
Não somos, não queremos continuar a ser, os Estados dos Business Unidos da América! <br />
<br />
Como fazer acontecer? Ora, estamos fazendo aqui, um pouco, o que o Egito está fazendo lá. E o Egito faz, lá, um pouco do que Madison está fazendo aqui.<br />
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E paremos um instante, para lembrar que, na Tunísia, um homem desesperado, que tentava vender frutas na rua, deu a vida, para chamar a atenção do mundo, para que todos vissem como e o quanto um governo de bilionários lá estava, afrontando a liberdade e a moral de toda a humanidade.<br />
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Obrigado, Wisconsin. Vocês estão fazendo as pessoas ver que temos agora a última chance de vencer uma ameaça mortal e salvar o que nos resta do que somos. <br />
<br />
Vocês estão aqui há três semanas, no frio, dormindo no chão – por mais que custe, vocês fizeram. E não tenham dúvidas: Madison é só o começo. Os escandalosamente ricos, dessa vez, pisaram na bola. Bem poderiam ter ficado satisfeitos só com o dinheiro que roubaram do Tesouro. Bem se poderiam ter saciado só com os empregos que nos roubaram, aos milhões, que exportaram para outros pontos do mundo, onde conseguiam explorar ainda mais, gente mais pobre. Mas não bastou. Tiveram de fazer mais, queriam ganhar mais – mais que todos os ricos do mundo. Tentaram matar a nossa alma. Roubaram a dignidade dos trabalhadores dos EUA. Tentaram nos calar pela humilhação. Nos tiraram a mesa de negociações!<br />
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Recusam-se até a discutir coisas simples como o tamanho das salas de aula, ou o direito de os policiais usarem coletes à prova de balas, ou o direito de os pilotos e comissários de bordo terem algumas poucas horas a mais de descanso, para que trabalhem com mais segurança para todos e possam fazer melhor o próprio trabalho –, trabalho que eles compram por apenas 19 mil dólares anuais. <br />
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Isso é o que ganham os pilotos de linhas curtas, talvez até o piloto que me trouxe hoje a Madison. Contou-me que parou de esperar algum aumento. Que, agora, só pede que lhe deem folgas um pouco maiores, para não ter de dormir no carro entre os turnos de voo no aeroporto O'Hare. A que fundo do poço chegamos! <br />
<br />
Os ricos já não se satisfazem com pagar salário de miséria aos pilotos: agora, querem roubar até o sono dos pilotos. Querem humilhar os pilotos, desumanizá-los e esfregar a cara dos pilotos na própria vergonha. Afinal, piloto ou não, ele não passa de mais um sem-teto... <br />
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Esse, meus amigos, foi o erro fatal dos Estados dos Business Unidos da América. Ao tentar nos destruir, fizeram nascer um movimento – uma revolta massiva, não violenta, que se alastra pelo país. Sabíamos que, um dia, aquilo teria de acabar. E acabou agora, já começou a acabar.<br />
<br />
A mídia não entende o que está acontecendo, muita gente na mídia não entende. Dizem que foram apanhados desprevenidos no Egito, que não previram o que estava por acontecer. Agora, se surpreendem e nada entendem, porque tantas centenas de milhares de pessoas viajam até Madison nas últimas semanas, enfrentando inverno brutal. “O que fazem lá, parados na rua, com vento, com neve?” Afinal... houve eleições em novembro, todos votaram... O que mais podem desejar?!” “Está acontecendo algo em Madison. Que diabo está acontecendo lá? Quem sabe?”<br />
<br />
O que está acontecendo é que os EUA não estão falidos. A única coisa que faliu nos EUA foi a bússola moral dos governantes. Viemos para consertar a bússola e assumir o timão para levar o barco, agora, nós mesmos. <br />
<br />
Nunca esqueçam: enquanto existir a Constituição, todos são iguais: cada pessoa vale um voto. Isso, aliás, é o que os ricos mais detestam por aqui. Porque, apesar de eles serem os donos do dinheiro e do baralho e da mesa da jogatina, um detalhe eles não conseguem mudar: nós somos muitos e eles são poucos!<br />
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Coragem, Madison, força! Não desistam! <br />
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Estamos com vocês. O povo, unido, jamais será vencido.<br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<b><i>* Tradução: Coletivo Vila Vudu.</i></b></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-17757045046117704032011-03-06T07:24:00.000-08:002011-03-06T07:24:04.795-08:00Sou Seu Vizinho recebe o Boi da Macuca!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh5.googleusercontent.com/-YRESzgAj1aY/TXOnAeUgAYI/AAAAAAAAD9w/5MZjhmmVR-0/s1600/CARTAZ+DO+CARAVAL+DO+PILAR+JPG.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://lh5.googleusercontent.com/-YRESzgAj1aY/TXOnAeUgAYI/AAAAAAAAD9w/5MZjhmmVR-0/s320/CARTAZ+DO+CARAVAL+DO+PILAR+JPG.jpg" width="226" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-35969720401150073542011-02-24T06:03:00.000-08:002011-02-24T06:03:59.088-08:00E vem Chegando o Carnaval 2011...!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-aokq9MO81jA/TWZiyTDgD0I/AAAAAAAAD7g/xxJ4_K9Bu4U/s1600/100_1965.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-aokq9MO81jA/TWZiyTDgD0I/AAAAAAAAD7g/xxJ4_K9Bu4U/s320/100_1965.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-NK8_kMsZs_0/TWZi4BpFy2I/AAAAAAAAD7o/VDjMqFwJhqc/s1600/100_1967.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-NK8_kMsZs_0/TWZi4BpFy2I/AAAAAAAAD7o/VDjMqFwJhqc/s320/100_1967.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8pPKkydJ9lo/TWZk4O6ZAWI/AAAAAAAAD7w/J3WYCkpv3Qg/s1600/100_1980.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-8pPKkydJ9lo/TWZk4O6ZAWI/AAAAAAAAD7w/J3WYCkpv3Qg/s320/100_1980.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-lC7Tku7kfKs/TWZk6wqAZkI/AAAAAAAAD70/kDYJX54vjuo/s1600/100_1983.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-lC7Tku7kfKs/TWZk6wqAZkI/AAAAAAAAD70/kDYJX54vjuo/s320/100_1983.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-iJKHrlmbZ2g/TWZk9x2tXTI/AAAAAAAAD74/U7SCoL-JMx8/s1600/100_1986.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-iJKHrlmbZ2g/TWZk9x2tXTI/AAAAAAAAD74/U7SCoL-JMx8/s320/100_1986.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-d6EQApvnEwI/TWZlAGzBp1I/AAAAAAAAD78/HvW1x_e4qM8/s1600/100_1989.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-d6EQApvnEwI/TWZlAGzBp1I/AAAAAAAAD78/HvW1x_e4qM8/s320/100_1989.JPG" width="320" /></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-3707796960603941512011-02-19T13:45:00.000-08:002011-02-19T13:45:57.464-08:00Cidade Escola Aprendiz... a gente faz parte!!!<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #990000; font-size: large;"><a href="http://www.cidadeescolaaprendiz.org.br/institucional/portugues/aconteceNoticiasIntegra.aspx?NoticiaID=84">Recife quer educação integral em todo o município até 2012</a></span></strong></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #444444;"><em><strong>Por Desirèe Luíse</strong></em></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><strong><span style="color: blue;">Do Site Cidade Escola Aprendiz. Publicado em 22/09/2010</span></strong></div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Recife (PE) pretende implantar projetos de educação integral como uma política pública do município. Até 2012, as 300 escolas da capital pernambucana deverão contar com programas para estimular ações que integrem a comunidade e instituições de ensino, de acordo com a Secretaria Municipal de Educação de Recife.</div><div style="text-align: justify;">Para isso, o órgão do governo desenvolve — em parceria com a Associação Cidade Escola Aprendiz — um projeto piloto em duas escolas dos bairros Coque e Pilar, ambas na região central do município. Desde abril, o chamado Programa Bairro-Escola Recife acontece na Escola Municipal José da Costa Porto e na Escola Municipal Nossa Senhora do Pilar. A ideia é transformar a comunidade em um ambiente de aprendizagem, ampliando os limites das salas de aula e fazendo da educação pública uma responsabilidade coletiva.</div><div style="text-align: justify;">O projeto está em fase de mobilização e articulação local. Segundo o secretário Municipal de Educação, Cláudio Duarte, o primeiro passo é aumentar a colaboração entre dirigentes, professores, pais e alunos das escolas, além de estimular a interação entre os colégios e a comunidade.</div><div style="text-align: justify;">“Já percebemos maior integração desde o início do projeto. Geralmente, a visão que cada um deve apenas cuidar do que lhe diz respeito é forte, mas as escolas estão se abrindo mais às manifestações da própria comunidade”, avalia Duarte. “É fundamental mobilizar e identificar valores sociais, culturais e os potenciais do entorno. Quando a comunidade é ativa, a escola funciona melhor, o professor falta menos e a gestão é mais presente”, completa.</div><div style="text-align: justify;">O gestor local do Bairro-Escola Recife, Gerson Flávio, observa que o diálogo é mais fácil em comunidades que já estão mobilizadas. “Sentimos mais facilidade no Coque, por exemplo, porque já existe um histórico da comunidade com organizações que atuam no bairro. São 12 ONGs presentes há anos”.</div><div style="text-align: justify;">Quinzenalmente, acontecem as oficinas do grupo articulador local. Os encontros reúnem diversos segmentos da comunidade nas duas escolas: gestores, animadores culturais, professores, pais, alguns alunos e líderes comunitários. </div><div style="text-align: justify;">Além disso, em parceria com a ONG Auçuba Comunicação e Educação, são realizadas oficinas semanais de comunicação comunitária. Podem participar estudantes das escolas e adolescentes da comunidade interessados.</div><div style="text-align: justify;">Para o final de novembro, os articuladores locais estão preparando uma mostra cultural. O evento vai durar uma semana e ocorrerá tanto no Coque quanto no Pilar. O projeto também prevê a criação de agências de notícias comunitárias na Internet, para divulgar informações sobre os moradores e acontecimentos nos bairros.</div><div style="text-align: justify;">“Experiências de educação integral ainda são pontuais. Queremos disseminar a prática do bairro-escola. Uma dificuldade é a orientação política de cada gestão municipal. O processo político é complexo”, revela o secretário. Para ele, é fundamental produzir avaliações estruturadas dos projetos que demonstrem resultados. Assim, ele avalia que outros governantes poderão perceber a eficácia de iniciativas relacionadas à educação integral no país.</div><div style="text-align: justify;">No próximo ano, a meta da secretaria é implantar o Programa Bairro-Escola em no mínimo quatro micro regiões do Recife – cada micro região é composta por cerca de quatro bairros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Bairro do Pilar</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Coque e o Pilar são áreas pobres da capital pernambucana. Na segunda, a Prefeitura do Recife está construindo conjuntos habitacionais. Com o Programa de Requalificação Urbanística de Inclusão Social da Comunidade do Pilar, cerca de cem famílias foram desalojadas.</div><div style="text-align: justify;">“Mexe com a vida da comunidade. Ocorre evasão escolar, pois o aluno tem que sair da região para morar mais longe”, afirma Gerson. “Estamos atuando também neste contexto, pois o processo de negociação é denso”. </div><div style="text-align: justify;">Às quintas-feiras, o governo municipal e os integrantes do Bairro-Escola Recife tem feito reuniões nas obras do conjunto habitacional. O objetivo é trabalhar na tentativa de promover um diálogo entre o grupo governamental e a comunidade.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-12387206426876457962011-02-19T13:17:00.000-08:002011-02-19T13:17:50.082-08:00"Rebelem-se!"...<strong><u><span style="color: #cc0000;">Do Vi o Mundo, de Azenha:</span></u></strong><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><strong><em><span style="color: #990000; font-size: large;">Michael Moore convoca os jovens: Rebelem-se!</span></em></strong></div><br />
<br />
<div style="text-align: right;"><span style="color: #444444;">Juntem-se ao meu “Jornal da Escola”!</span></div><span style="color: #444444;"><div style="text-align: right;"><br />
</div></span><div style="text-align: right;"><span style="color: #444444;">18/2/2011, Michael Moore, em sua página</span></div><span style="color: #444444;"><div style="text-align: right;"><br />
</div></span><div style="text-align: right;"><span style="color: #444444;">Traduzido pelo coletivo da Vila Vudu</span></div><span style="color: #444444;"><div style="text-align: right;"><br />
</div></span><div style="text-align: right;"><span style="color: #444444;">Com agradecimentos, pela dica, ao I.C.L., nômade nascido no Brasil, que nos acompanha da Itália.</span></div><span style="color: #444444;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><em><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Caros Estudantes:</span></em></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Que inspiração, a de vocês, que se uniram aos milhares de estudantes das escolas de Wisconsin e saíram andando das salas de aula há quatro dias e agora estão ocupando o prédio do State Capitol e arredores, em Madison, exigindo que o governador pare de assaltar os professores e outros funcionários públicos (matéria em http://www.truth-out.org/watch-live-blog-wisconsin-protest-rally-madison-wisconsin67866 e foto (ótima!) em http://twitpic.com/40tax9)!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Tenho de dizer que é das coisas mais entusiasmantes que vi acontecer em anos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Vivemos hoje um fantástico momento histórico. E aconteceu porque os jovens em todo o mundo decidiram que, para eles, basta. Os jovens estão em rebelião – e é mais que hora!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Vocês, os estudantes, os adultos jovens, do Cairo no Egito, a Madison no Wisconsin, estão começando a erguer a cabeça, tomar as ruas, organizar-se, protestar e recusar a dar um passo de volta para casa, se não forem ouvidos. Totalmente sensacional!!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O poder está tremendo de medo, os adultos maduros e velhos tão convencidos que que fizeram um baita trabalho ao calar vocês, distraí-los com quantidades enormes de bobagens até que vocês se sentissem inpotentes, mais uma engrenagem da máquina, mais um tijolo do muro. Alimentaram vocês com quantidades absurdas de propaganda sobre “como o sistema funciona” e mais tantas mentiras sobre o que aconteceu na história, que estou admirado de vocês terem derrotado tamanha quantidade de lixo e estejam afinal vendo as coisas como as coisas são.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Fizeram o que fizeram, na esperança de que vocês ficariam de bico fechado, entrariam na linha e obedeceriam ordens e não sacudiriam o bote. Que arranjariam um bom emprego. Que ficariam iguaizinhos a eles, um freak a mais. Disseram que a política partidária é limpa e que um único homem poderia fazer muita diferença.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">E por alguma razão bela, desconhecida, vocês recusaram-se a ouvir. Talvez porque vocês deram-se conta que nós, os adultos maduros, lhes estamos entregando um mundo cada vez mais miserável, as calotas polares derretidas, salários de fome, guerras e cada vez mais guerras, e planos para empurrá-los para a vida, aos 18 anos, cada um de vocês já carregando a dívida astronômica do custo da formação universitária que vocês terão de pagar ou morrerão tentando pagar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Como se não bastasse, vocês ouviram os adultos maduros dizer que vocês talvez não consigam casar legalmente com quem escolherem para casar, que o corpo de vocês não pertence a vocês, e que, se um negro chegou à Casa Branca, só pode ter sido falcatrua, porque ele é imigrado ilegal que veio do Quênia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Sim, pelo que estou vendo, a maioria de vocês rejeitou todo esse lixo. Não esqueçam que foram vocês, os adultos jovens, que elegeram Barack Obama. Primeiro, formaram um exército de voluntários para conseguir a indicação dele como candidato. Depois, foram as urnas em números recordes, em novembro de 2008. Vocês sabem que o único grupo da população branca dos EUA no qual Obama teve maioria de votos foi o dos jovens entre 18 e 29 anos? A maioria de todos os brancos com mais de 29 anos nos EUA votaram em McCain – e Obama foi eleito, mesmo assim!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Como pode ter acontecido? Porque há mais eleitores jovens em todos os grupos étnicos – e eles foram às urnas e, contados os votos, viu-se que haviam derrotado os brancos mais velhos assustados, que simplesmente jamais admitiriam ter no Salão Oval alguém chamado Hussein. Obrigado, aos eleitores jovens dos EUA, por terem operado esse prodígio!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os adultos jovens, em todos os cantos do mundo, principalmente no Oriente Médio, tomaram as ruas e derrubaram ditaduras. E, isso, sem disparar um único tiro. A coragem deles inspira outros. Vivemos hoje momento de imensa força, nesse instante, uma onda empurrada por adultos jovens está em marcha e não será detida.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Apesar de eu, há muito, já não ser adulto jovem, senti-me tão fortalecido pelos acontecimentos recentes no mundo, que quero também dar uma mão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Decidi que uma parte da minha página na Internet será entregue aos estudantes de nível médio para que eles – vocês – tenham meios para falar a milhões de pessoas. Há muito tempo procuro um meio de dar voz aos adolescentes e adultos jovens, que não têm espaço na mídia-empresa. Por que a opinião dos adolescentes e adultos jovens é considerada menos válida, na mídia-empresa, que a opinião dos adultos maduros e velhos?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Nas escolas de segundo grau em todos os EUA, os alunos têm ideias de como melhorar as coisas e questionam o que veem – e todas essas vozes e pensamentos são ou silenciadas ou ignoradas. Quantas vezes, nas escolas, o corpo de alunos é absolutamente ignorado? Quantos estudantes tentam falar, levantar-se em defesa de uma ou outra ideia, tentar consertar uma coisa ou outra – e sempre acabam sendo vozes ignoradas pelos que estão no poder ou pelos outros alunos?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Muitas vezes vi, ao longo dos anos, alunos que tentam participar no processo democrático, e logo ouvem que colégios não são democracias e que alunos não têm direitos (mesmo depois de a Suprema Corte ter declarado que nenhum aluno ou aluna perde seus direitos civis “ao adentrar o prédio da escola”).</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Sempre fico abismado ao ver o quanto os adultos maduros e velhos falam aos jovens sobre a grande “democracia” dos EUA. E depois, quando os estudantes querem participar daquela “democracia”, sempre aparece alguém para lembrá-los de que não são cidadãos plenos e que devem comportar-se, mais ou menos, como servos semi-incapazes. Não surpreende que tantos jovens, quando se tornam adultos maduros, não se interessem por participar do sistema político – porque foram ensinados pelo exemplo, ao longo de 12 anos da vida, que são incompetentes para emitir opiniões em todos os assuntos que os afetam.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Gostamos de dizer que há nos EUA essa grande “imprensa livre”. Mas que liberdade há para produzir jornais de escolas de segundo gráu? Quem é livre para escrever em jornal ou blog sobre o que bem entender? Muitas vezes recebo matérias escritas por adolescentes, que não puderam ser publicadas em seus jornais de escola. Por que não? Porque alguém teria direito de silenciar e de esconder as opiniões dos adolescentes e adultos jovens nos EUA?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Em outros países, é diferente. Na Áustria, no Brasil, na Nicarágua, a idade mínima para votar é 16 anos. Na França, os estudantes conseguem parar o país, simplesmente saindo das escolas e marchando pelas ruas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Mas aqui, nos EUA, os jovens são mandados obedecer, sentar e deixar que os adultos maduros e velhos comandem o show.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Vamos mudar isso! Estou abrindo, na minha página, um “JORNAL DA ESCOLA” [orig. "HIGH SCHOOL NEWSPAPER", em http://mikeshighschoolnews.com/]. Ali, vocês podem escrever o que quiserem, e publicarei tudo. Também publicarei artigos que vocês tenham escrito e que foram rejeitados para publicação nos jornais das escolas de vocês. Na minha página vocês serão livres e haverá um fórum aberto, e quem quiser falar poderá falar para milhões.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Pedi que minha sobrinha Molly, de 17 anos, dê o pontapé inicial e cuide da página pelos primeiros seis meses. Ela vai escrever e pedirque vocês mandem suas histórias e ideias e selecionará várias para publicar em MichaelMoore.com. Ali estará a plataforma que vocês merecem. É uma honra para mim que se manifestem na minha página e espero que todos aproveitem.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Dizem que vocês são “o futuro”. O futuro é hoje, aqui mesmo, já. Vocês já provaram que podem mudar o mundo. Aguentem firmes. É uma honra poder dar uma mão.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-8667128752095907562011-02-19T12:34:00.000-08:002011-02-19T12:34:30.673-08:00Com ‘Lei Tiririca’, começa reforma política ‘possível’<div style="text-align: center;"><strong><em><span style="color: #444444;"><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,com-lei-tiririca-comeca-reforma-politica-possivel,681863,0.htm">Adoção de sistema majoritário para eleição de deputados, pondo fim aos puxadores de votos, faz parte da restrita pauta em debate</a></span></em></strong></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><strong><span style="color: #444444;">Fonte: Caderno de Política, no "Estadão"</span></strong></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #274e13;">BRASÍLIA</span></strong> <span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">- A proposta de reforma política que começa a ser debatida no Congresso, a partir de terça-feira, deve aprovar uma mudança radical na eleição de deputados. Há uma grande chance de os partidos condenarem à morte o atual sistema proporcional, baseado em coeficiente eleitoral. No lugar entraria o voto majoritário simples. Traduzindo: quem tem mais votos é eleito. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Hoje, as vagas são distribuídas conforme o número de votos recebidos pela legenda ou coligação. Levando em conta esse resultado, o partido tem direito a um número de eleitos, mesmo que alguns tenham menos votos que outros candidatos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A mudança tornará inútil a figura do candidato puxador de votos, geralmente representado por algum político importante ou por celebridades. Tanto que a proposta do voto majoritário simples foi, ironicamente, apelidada de "Lei Tiririca" - ela impedirá justamente a repetição do fenômeno provocado pela eleição do palhaço, deputado pelo PR de São Paulo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Tiririca teve 1,35 milhão de votos e ajudou a eleger candidatos bem menos votados, como Vanderlei Siraque (PT-SP), que somou 93 mil votos, menos que outros dez candidatos não eleitos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Em eleições passadas, outros puxadores levaram a Brasília uma bancada de candidatos nanicos, como Enéas Carneiro e Clodovil Hernandez, ambos já falecidos e campeões de votos em 2002 e 2006, respectivamente. Há nove anos, Enéas foi escolhido por 1,5 milhão de eleitores e puxou mais quatro deputados, incluindo Vanderlei Assis de Souza, com ínfimos 275 votos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"É um pouco chocante. Alguém que teve 128 mil votos não pode decidir em nome do povo, e quem teve 275 votos pode", diz o vice-presidente Michel Temer (PMDB), defensor do voto majoritário simples. "Os partidos não vão mais buscar nomes que possam trazer muitos votos, nem vão procurar um grande número de candidatos para fazer 2,3 mil votos ou menos, só para engordar o coeficiente eleitoral."</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Se aprovada, a "Lei Tiririca" vai gerar um imediato efeito colateral: tornará inúteis as coligações partidárias nas eleições proporcionais. Hoje, os partidos se aliam para formar chapas para somar forças e produzir um alto coeficiente. Na nova regra, uma aliança partidária não produz qualquer efeito.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Unificação. Outra mudança em debate é a unificação das eleições e a coincidência de mandatos. A proposta é de consenso difícil, mas tem alguma chance de ser aprovada se entrar em vigor para eleições futuras, sem afetar os direitos de quem tem mandato e pode se reeleger.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Se houver consenso, os próximos prefeitos e vereadores serão eleitos em 2012 para mandato de dois ou de seis anos. No primeiro caso, menos provável, as eleições unificadas ocorreriam já em 2014. Se for um mandato de seis anos, a unificação ficaria para 2018.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Apesar da complexidade da proposta e do lado pouco prático - criaria uma supereleição em um único dia -, a ideia da reforma política, desta vez, é que ela não cometa o erro de sempre: uma debate inchado de propostas que, apesar de defendida como prioritária por todos os políticos, sempre acaba patinando. Pior: alterações significativas, como fidelidade partidária, verticalização das alianças e seu fim, acabaram sendo decididas por ordem do Poder Judiciário.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Por isso, veteranos do debate acreditam que a reforma só tem chance de passar se for restrita a poucos pontos. Em 2009, o Senado aprovou um texto que a Câmara ignorou, por não ter sido negociado em comum acordo. "Se vierem poucos pontos, pode sair. Caso contrário, não", diz o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), principal líder político do partido que, no passado, ajudou a derrubar o projeto que criava a cláusula de barreira para legendas que não somassem 5% do total de votos para a Câmara Federal, o que praticamente inviabilizaria a atividade desses partidos.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-45738011893405923642011-01-13T05:27:00.000-08:002011-01-13T05:27:23.862-08:00Nossos Vizinhos...<span style="color: #990000; font-size: large;"><strong>Governo começa a discutir Porto do Recife</strong></span><br />
<br />
<br />
<span style="color: #444444;">POSTADO ÀS 08:39 EM 13 DE Janeiro DE 2011</span><br />
<br />
<strong><em>Do Jornal do Commercio</em></strong><br />
<br />
<br />
O Núcleo Técnico de Operações Urbanas do governo do Estado começa hoje um ciclo de palestras sobre o projeto Porto Novo, iniciativa que, em uma primeira etapa, vai transformar os armazéns de número 9 a 14 do Porto do Recife em áreas para escritórios, restaurantes, centrais de artesanato e lazer. O objetivo dos debates é apresentar à população e a empresários todo o empreendimento e os impactos na economia do Bairro do Recife e na capital pernambucana. O acesso é gratuito e a conversa começa às 19h, no Armazém 12 do Porto.<br />
Estão programados outros dois encontros, na próxima quinta-feira, dia 20, e na semana seguinte, no dia 27. A palestra de hoje será ministrada pelo diretor comercial do Porto do Recife, Alfredo Menezes, e pelo arquiteto e técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan), Marcos Simão. O foco do debate será a importância do Porto para o surgimento e desenvolvimento da cidade do Recife. Os próximos debates terão como mote a exposição, em detalhes, do projeto Porto Novo e as oportunidades que serão criadas com o investimento.<br />
As palestras, segundo o secretário-executivo do Núcleo Técnico de Operações Urbanas, Zeca Brandão, serão de curta duração. O auditório do Armazém 12 tem capacidade para abrigar 40 pessoas.<br />
O projeto Porto Novo foi anunciado no final do ano passado. Trata-se de um investimento com recursos do Estado da ordem de R$ 51 milhões.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-22551100053665243562010-12-08T19:13:00.000-08:002010-12-08T19:19:31.099-08:00Mostra Cutural do Recife<a href="http://2.bp.blogspot.com/_1hoyvzxwX5A/TQBKR9AYqQI/AAAAAAAAAEw/QnQnavo2B8c/s1600/mostra_cultural_recife_2010_pilar_eletronico%255B1%255D.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 228px; height: 320px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_1hoyvzxwX5A/TQBKR9AYqQI/AAAAAAAAAEw/QnQnavo2B8c/s320/mostra_cultural_recife_2010_pilar_eletronico%255B1%255D.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548516413214861570" /></a><br />A Associação Cidade Escola Aprendiz realiza, em 9 e 11 de dezembro, a mostra cultural do projeto Bairro-escola Aprendiz Recife, nas comunidades Coque e Pilar. Alunos das escolas dos bairros e moradores poderão participar de atividades como oficinas de grafite, capoeira e percussão e de shows de samba e danças afro.<br /><br />A primeira mostra será na comunidade Coque, em 9 de dezembro. De manhã haverá oficinas incluindo de artesanato, teatro de rua, jogos e brincadeiras, sendo que as produções serão socializadas à tarde. Durante a noite haverá apresentações culturais, incluindo roda de samba e lançamento de vídeos. Os eventos acontecerão na escola e na Academia da Cidade.<br /><br />No dia 11 é a vez do Pilar, com eventos na escola e no pátio da igreja do Pilar. De manhã haverá oficinas como circo, grafite e hip hop. As produções serão apresentadas aos demais participantes durante a tarde. À noite a programação cultural inclui apresentações típicas de tambores e do coral do bairro.<br /><br />A Secretaria de Educação do Recife disponibilizou um ônibus gratuito para transportar os moradores de um bairro ao outro nos dois dias de mostra. São esperados, pelo menos, 300 participantes no Coque e 200 no Pilar, segundo a organização do evento.<br /><br />“A iniciativa teve início no meio desse ano. É muito nova, e a mostra vem para legitimá-la e para fortalecer o processo de articulação das comunidades”, avalia o gestor do projeto, Gerson Flávio. “Vamos ter uma conversa com a Secretaria de Educação e temos a expectativa que, ano que vem, o projeto seja ampliado para outras comunidades”.<br /><br />Confira a programação completa da mostra:<br /><br />09/12 – Coque<br /><br />Manhã:<br />- Abertura <br /><br />- Oficinas:<br /><br />1. Grafite<br />2. Percussão, Danças Populares e Dança Afro<br />3. Hip hop<br />4. Capoeira<br />5. Jogos e Brincadeiras<br />6. Artesanato<br />7. Teatro de Rua <br />8. Futebol <br />9. Arborização do Bairro<br /><br />Tarde:<br />- Socialização dos produtos das Oficinas<br />- Plantio de árvores<br /><br />Noite:<br />- Apresentações culturais:<br /><br />1. Trupe Etnia<br />2. Maculelê e Samba de Roda<br />3. Percussão, Danças Populares e Dança Afro<br />4. Capoeira <br />5. Caboclinho<br />6. Lançamento dos Vídeos do Coque e do Pilar – Projeto Memória dos Bairros<br /><br />- Orquestra Criança Cidadã<br /><br />11/12 – Pilar<br /><br />- Abertura com cortejo<br /><br />- Realização de Oficinas:<br /><br />1. Circo<br />2. Grafite<br />3. Percussão<br />4. Jogos e Brincadeiras<br />5. Artesanato <br />6. Hip Hop<br /><br />Tarde:<br />- Socialização dos produtos das Oficinas<br /><br />Noite:<br />- Apresentações culturais:<br /><br />1. Trupe Etnia <br />2. Tambores do Pilar<br />3. Maculelê e Samba de Roda<br />4. Percussão, Danças Populares e Dança Afro<br />5. Capoeira <br />6. Coral do Pilar<br />7. Lançamento dos Vídeos do Pilar e do Coque – Projeto Memória dos BairrosCleiton Ormanhttp://www.blogger.com/profile/12053518416816144085noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-14308188725848730422010-12-07T17:12:00.000-08:002010-12-07T17:12:43.551-08:00Blog da Rádio Comunitária do Pilar: Consciência Negra e Acesso à Educação<a href="http://radiocomunitariapilar.blogspot.com/2010/11/consciencia-negra-e-acesso-educacao.html?spref=bl">Blog da Rádio Comunitária do Pilar: Consciência Negra e Acesso à Educação</a>: "Proporção de pretos com curso superior é um terço dos brancos Gilberto Costa Repórter da Agência Brasil Brasília – Alvo de ações contrária..."Cleiton Ormanhttp://www.blogger.com/profile/12053518416816144085noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-31342827964021753892010-11-20T06:46:00.000-08:002010-11-20T06:46:11.942-08:00Consciência Negra e Acesso à Educação<h1 style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Proporção de pretos com curso superior é um terço dos brancos</span></h1><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Gilberto Costa<br />
<i>Repórter da Agência Brasil </i><br />
<br />
Brasília – Alvo de ações contrárias no Supremo Tribunal Federal (STF) as políticas afirmativas de cotas para acesso às universidades públicas e privadas podem ter justificativa nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a última Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (Pnad 2009), apenas 4,7% das pessoas autodeclaradas pretas com mais de 25 anos têm curso superior. O percentual dos ditos pardos é de 5,3% enquanto dos brancos é de 15% - mais que o triplo da porcentagem dos pretos.<br />
<br />
Entre os atuais estudantes de 18 a 24 anos, o desequilíbrio é menor. O percentual de pretos e pardos universitários sobe, mas as estatísticas mostram que ainda é grande a diferença no acesso ao nível superior. “Enquanto cerca de dois terços, ou 62,6% dos estudantes brancos estão nesse nível de ensino em 2009, os dados mostram que há menos de um terço para os outros grupos: 29,2% dos pretos e 31,8% dos pardos”, descreve a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE<br />
<br />
Na comparação de uma década nota-se, no entanto, melhoria do acesso de pretos e pardos à universidade. Em 1999, o IBGE mediu que apenas 7,5% dos pretos e 8% dos pardos de 18 a 24 anos estavam na universidade, contra 33,4% dos brancos. <br />
<br />
Nesse período, cerca de 90 universidades públicas e privadas aderiram a alguma forma de política afirmativa em favor de pretos ou de egressos do ensino médio público. Nos últimos dez anos, o IBGE também verifica “uma recuperação da identidade racial”. Conforme a Síntese dos Indicadores Sociais, o percentual de quem se declara preto passou de 5,4% para 6,9%.<br />
<br />
Se os pretos são minoria nos estratos escolares superiores, a situação é inversa na base da pirâmide. Entre os brancos, 5,9% declaram-se analfabetos; enquanto entre os pretos e pardos esse percentual é superior a 13%. Se for considerado o analfabetismo funcional (menos de quatro anos de estudo), a situação mantém-se perversa: 25% dos pretos e pardos são analfabetos funcionais. Entre os brancos o percentual é de 15%. <br />
<br />
A situação escolar de pretos e pardos também pode ser verificada na média de anos de estudo. “A população branca de 15 anos ou mais de idade tem, em média, 8,4 anos de estudo em 2009, enquanto a de pretos e pardos é de 6,7 anos”.<br />
<br />
Historicamente, a baixa escolaridade tem reflexo na remuneração. O IBGE acrescenta que além desse problema, os pretos e pardos recebem menos que os brancos em todas as faixas de escolaridade. O percentual é de pelo menos 20% abaixo. No total, pretos e pardos ganham 40% menos que os brancos.<br />
<br />
Os pretos e pardos no Brasil formam a maioria da população (51,1%). Segundo o IBGE, 44,2% dos brasileiros declaram-se pardos e 6,9% pretos.</span></div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><em><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Edição: Aécio Amado</span></em></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-58952444063162280412010-11-10T08:31:00.001-08:002010-11-10T08:31:58.432-08:00I Seminário sobre Tráfico de Pessoas e Relação de Gênero<span style="font-size: medium;"><span style="color: red;"><span style="font-weight: bold;">I Seminário sobre Tráfico de Pessoas e Relação de Gênero</span><br />
</span></span>Inscrições abertas<br />
<br />
Abertas às inscrições pro I Seminário sobre Tráfico de Pessoas e Relação de Gênero, que será realizado no próximo dia 13 de Novembro de 2010 ás 08:00hs, na Escola Estadual<br />
Padre João Barbosa localizada na comunidade do Morro da Conceição, Recife - PE.<br />
<br />
O seminário tem como objetivo promover o debate na perspectiva de uma maior<br />
conciêntização das pessoas sobre a relação de Gênero junto ao Tráfico de Pessoas.<br />
Dentro de sua programação o seminário traz 2 mesas de discussão, <span style="font-size: medium;">um com o tema</span> <br />
<div> </div><div><span style="color: red;">TRÁFICO DE PESSOAS E RELAÇÃO DE GÊNERO: O QUE HÁ EM COMUM ?</span></div><div><span style="color: red;"> e outra com a SOCIALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS NA ÁREA DE GÊNERO E TRÁFICO DE PESSOAS</span>.<br />
<br />
O Grupo Quebra Kabeça entende que o seminário é uma atividade de extrema importância<br />
e por isso convidar os interessados a participar junto conosco, para que assim o seminário<br />
Torne-se gancho para juntarmos-nos todos na luta em torno desses eixos temáticos. Sob<br />
enforque da necessidade da construção e implantação de um novo conceito de políticas públicas<br />
relacionada a Gênero e Tráfico de pessoas<br clear="all" /> <br />
OBS: <span style="color: red;">As fichas devem ser enviadas pra o email<br />
<a href="https://mail.google.com/mail/h/17dxaw6dvpa7s/?v=b&cs=wh&to=quebrakabeca@gmail.com" target="_blank">quebrakabeca@gmail.com</a></span></div><div><span style="color: #006600;"> </span></div><div><span style="color: #006600;">Segue também o blog abaixo</span></div><div><span style="color: #006600;"><a href="http://jullysilvahouse.blogspot.com/2010/11/i-seminario-sobre-trafico-de-pessoas-e.html" target="_blank">http://jullysilvahouse.blogspot.com/2010/11/i-seminario-sobre-trafico-de-pessoas-e.html</a></span></div><div> </div><div> </div><div><span style="color: #006600;">BRASIL - Recife - PE<br />
<br />
<span style="color: #cc0000;"><strong>GABRIELA SAMPAIO</strong></span> -Articulação juvenil e Produtora Cultural Cufa-PE<br />
R. Mamede Coelho 231 - Recife - CEP: 52.140-180<br />
<strong><span style="color: black;">Tels:</span></strong> 55-81-3451-8373 / 9125-6628 / 8702-1766/ 98154168</span></div><div><span style="color: #006600;"><span style="color: black;"><strong>Email:</strong></span> <a href="http://gabrielacufa.pe/" target="_blank">gabrielacufa.pe</a>@<a href="http://gmail.com/" target="_blank">gmail.com</a> <strong><span style="color: black;">twiter</span></strong>:@gabrielacufa //<strong><span style="color: black;">Skype</span></strong>:gabriela.sampaio9<br />
</span><span style="color: #006600;"><a href="http://www.cufa.org.br/" target="_blank">www.cufa.org.br</a> / <a href="http://www.cufa.org.br/pernambuco" target="_blank">www.cufa.org.br/pernambuco</a></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-38196303701789154372010-11-10T08:30:00.000-08:002010-11-10T08:30:11.962-08:00Mídia no Brasil<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><h2 class="title_news">Unesco aponta falhas na regulação da mídia brasileira </h2></td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> <a href="http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=7298" target="_blank" title="PDF"> <img align="middle" alt="PDF" border="0" name="PDF" src="http://www.direitoacomunicacao.org.br/images/M_images/pdf_button.png" /></a> </td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> <a href="http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_content&task=view&id=7298&pop=1&page=0" target="_blank" title="Imprimir"> <img align="middle" alt="Imprimir" border="0" name="Imprimir" src="http://www.direitoacomunicacao.org.br/images/M_images/printButton.png" /></a> </td> <td align="right" class="buttonheading" width="100%"> <a href="http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_content&task=emailform&id=7298&itemid=99999999" target="_blank" title="E-mail"> <img align="middle" alt="E-mail" border="0" name="E-mail" src="http://www.direitoacomunicacao.org.br/images/M_images/emailButton.png" /></a> </td> </tr>
</tbody></table><table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr> <td align="left" colspan="2" valign="top" width="70%"> <span style="font-size: large;"><b><i><span class="small"> Jacson Segundo - Observatório do Direito à Comunicação </span></i></b></span> </td> </tr>
<tr> <td class="createdate" colspan="2" valign="top"><span style="font-size: large;"><b><i> 09.11.2010 </i></b></span></td><td class="createdate" colspan="2" valign="top"><span style="font-size: large;"><b><i> </i></b></span></td> </tr>
<tr> <td align="right"> <div id="sizer" style="display: block;"> </div></td> </tr>
<tr> <td colspan="2" valign="top"> <div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Se o sistema de comunicação do Brasil passasse por um teste feito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) é bem provável que seria reprovado. De acordo com os parâmetros da organização mundial, nosso país precisa melhorar em vários aspectos a sua legislação e sua regulação das leis. É o que ficou claro nas exposições de Toby Mendel e Wijayananda Jayaweera, os dois representantes da entidade presentes no Seminário Internacional Convergência de Mídias, que ocorre nesta terça (9) e quarta (10), em Brasília. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Toby Mendel é Consultor Internacional da Unesco e Wijayananda Jayaweera, diretor da Divisão de Desenvolvimento da Comunicação da organização. Com base em pesquisa desenvolvida em diversos países, os dois expuseram alguns indicadores desenvolvidos pelo órgão. O Brasil não cumpre na totalidade nenhum deles. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">O modelo adotado no país de regulação da mídia foi alvo de várias críticas dos palestrantes. Diferente do que ocorre no país, a Unesco acredita que a concessão e renovação de outorgas deveria ser feita por um órgão regulador independente, como ocorre em Portugal. Por aqui, ele passa pelo governo Federal e pelo Congresso. “O sistema de licenças no país não atende os requisitos de independência”, disse Toby Mendel. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Além de achar o nosso sistema complexo, Toby também afirmou que ele é lento e pouco transparente. Ele lembrou que o momento de renovação de uma outorga (que dura 10 anos para rádios e 15 para televisões) deveria ser propício para que se avaliasse o serviço prestado pela emissora concessionária. No Brasil, a legislação praticamente faz com que as renovações sejam automáticas. Ela exige que para que uma outorga não seja renovada dois quintos do Congresso se manifeste contrário - e em votação nominal. Nem sequer audiências públicas ocorrem quando uma emissora tem sua outorga vencida. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">A regulação de conteúdo – tão atacada pelas entidades midiáticas patronais no Brasil - também foi defendida pelos membros da Unesco, devido o impacto que os meios de comunicação têm na vida das pessoas. Essa regulação deve ser ainda mais forte, segundo Mendel, na proteção de grupos vulneráveis, como as crianças. Em caso de reclamações dos usuários sobre algum conteúdo, também é importante que exista um local para onde sejam encaminhadas reclamações. Esse mesmo organismo aplicaria sanções aos que cometerem abusos. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Apesar de defender uma regulação externa, Toby Mendel também acredita ser positivo que as próprias emissoras criem seus códigos de conduta. “A autorregulamentação é uma alternativa que poderia ser adotada no país”, opinou. No entanto, ele fez uma ressalva de que esse sistema deve funcionar para qualificar os conteúdos e não para regular questões como a propriedade dos veículos. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">O consultor da Unesco também teceu comentários sobre os sistemas público e comunitários de comunicação no país. Mendel qualificou o primeiro de pequeno, com financiamento limitado e não totalmente independente. Sobre as mídias comunitárias, Mendel avalia que elas ainda têm poucas frequencias no país e sofrem de lentidão em seus processos de outorga.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Assim como várias entidades que atuam nessa área, o consultor acredita que o marco legal precisa rever a forma de financiamento dessas emissoras. Ele defendeu que os veículos comunitários, por exemplo, recebam algum tipo de publicidade, nem que seja restrita à localidade onde atuam. </div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="padrao" style="margin-bottom: 0cm;">Mesmo com todas as críticas, o consultor da Unesco afirmou que também há aspectos positivos no sistema de mídia brasileiro. Ele elogiou a programação dos meios de comunicação nacionais, o modelo de rede adotado pela radiodifusão (fortalece a identidade nacional) e a vontade que existe entre os setores da sociedade em discutir o assunto. </div><div id="comment"> </div></td></tr>
</tbody></table>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-53994989218145098542010-11-10T08:28:00.000-08:002010-11-10T08:28:27.148-08:00Links de Leitura: Comunicação Social<a href="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=615IPB003">Observatório da Imprensa - Ismar Capistrano - Quem tem medo do Conselho de Comunicacao? - 9/11/2010</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-26517210210403955362010-10-30T11:09:00.000-07:002010-10-30T11:09:00.633-07:00A Comunicação anti-popular da Rede Globo!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_agulxgXfVgk/TMxeiY-mwFI/AAAAAAAADRw/GgSCeCwPd58/s1600/Globolinha-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" nx="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_agulxgXfVgk/TMxeiY-mwFI/AAAAAAAADRw/GgSCeCwPd58/s1600/Globolinha-2.jpg" /></a></div>Pode-se pensar que discutir bolinhas de papel e rolos de fita crepe é uma bobagem. Ou que o assunto está ultrapassado. Não só não é uma bobagem, como tampouco o assunto está ultrapassado. Por um lado, seria uma bobagem não fosse o fato de que o maior veículo de comunicação televisiva do País, que goza de concessão pública para ser veiculado em TV aberta, produziu uma montagem grotesca de compressão de vídeo para levantar a bola (não a de papel, mas a moral) de um dos candidatos à presidência da República – além da sua própria, pois sua grandeza jamais poderia ser desbancada por um SBT. Por outro lado, o assunto estaria ultrapassado se o desmonte da edição farsesca realizada a partir da compressão de imagens combinada com artifacts – realizado pelo professor de Jornalismo Gráfico, José Antonio Meira da Rocha, da Universidade Federal de Santa Maria (RS) – tivesse sido exposto pelos grandes veículos de comunicação (links ao final deste post).<br />
Acontece que a versão tosca do JN foi comprada de forma conveniente pela quase totalidade dos grandes veículos de comunicação – o que impede de tornar o assunto ultrapassado. Além disso, muita gente está repetindo à exaustão, e de forma acrítica, essa versão fajuta. Versão que se fez inquestionável no bom estilo medieval, magister dixit (“o mestre o disse”). A versão tornou-se supra sumo do “argumento da autoridade” depois de exibida no JN. Duas autoridades falaram: o próprio JN e Ricardo Molina – como se não fossem passíveis de questionamentos.<br />
Ao pensar sobre isso, recordo-me de um artigo “A verdade que vem impressa nos jornais“, da historiadora da imprensa, Isabel Lustosa, publicado em 2008 na Folha de S.Paulo – e reproduzido aqui no blog. Na ocasião, Lustosa falava sobre o fetiche da palavra impressa em grande jornal como atestado de veracidade inquestionável. Concluía seu texto dizendo: “(…) recomenda-se ao leitor contemporâneo lembrar que não há texto neutro, que, na composição e no desenvolvimento de um texto jornalístico, na maneira de narrar e destacar um fato, estão também embutidas as paixões e os interesses do jornalista, do editor ou da empresa jornalística a que estão ligados. De modo que nem sempre o que sai no jornal é a expressão genuína da mais pura verdade.”<br />
O JN dedica 7 minutos de seu noticiário para criar laboratorialmente uma versão dos fatos, e ninguém é capaz de questionar isso? Fetiche de veracidade baseada no argumento da autoridade. Por mais de uma vez essa versão kameliana foi desmentida, e ninguém repercute isso na grande imprensa? Pura conveniência. A versão forjada pelo JN teve três funções básicas: 1 – evitar a desmoralização de Serra (notadamente seu preferido); 2 – evitar sua própria desmoralização; 3 – produzir munição para os demais veículos de imprensa e seus colunistas, que puderam se sentir à vontade para reproduzir o fato como se fosse verdade inconteste.<br />
Vejamos três exemplos de repetição acrítica da versão do JN. Cito uma colunista da Globo, uma da FSP e outra do Estadão.<br />
1 – Miriam Leitão, em sua coluna de ontem:<br />
“Desta vez, foi uma pedra na cabeça de uma jornalista, e o rolo de fita na cabeça do candidato José Serra. Esse episódio deve ser visto pelo risco potencial de conflito generalizado. As imagens falam por si.”<br />
2 – Renata Lo Prete, no Painel de ontem, na FSP:<br />
“À noite, depois da fala de Lula, o “Jornal Nacional” desmontou essa versão.”<br />
3 – Dora Kramer, colunista do Estadão:<br />
“Foram duas imagens captadas em dois momentos diferentes, comprovou-se ao longo do dia.”<br />
Primeiro, as imagens não falam por si. Quem fala por elas é o perito. Segundo, o JN não desmontou nada, pelo contrário, foi desmontado mais de uma vez. Terceiro, o que se comprovou ao longo do dia foi que o JN forjou a versão (com ajuda de seu perito predileto, Ricardo Molina), e não o contrário.<br />
Mas… se passou no JN, magister dixit, ora bolas!<br />
Ao longo de toda a sexta-feira, dia 22, a hashtag #globomente oscilou entre o segundo e o terceiro assunto mais falado do mundo no Twitter.<br />
Na quinta-feira, Marco Bahé publicou aqui no blog um artigo da Time, no qual se conjectura os motivos que fazem do Twitter um grande sucesso no Brasil. Entre os motivos citados no artigo está a análise do professor James Green, de que o sucesso do Twitter por aqui tem relação íntima com a concentração do poder midiático em poucas mãos após a saída do País de 21 anos de ditadura militar.<br />
Entendi daquele artigo, que o “brasilianista” aponta o Twitter e outras redes sociais como um ponto de fuga dos brasileiros à grande concentração da mídia. Com o advento de redes sociais como o Twitter, os jornalões e os grandes veículos de comunicação já não têm mais o poder de veicular uma farsa e ficar por isso mesmo.<br />
Assim, durante toda a sexta-feira (ao contrário do que afirmou Dora Kramer no Estadão), refutou-se ao longo do dia a versão do JN. E toda a repercussão foi concentrada desde a hashtag #globomente, passando por centenas de blogs, páginas do Facebook, Orkut, Youtube, et cetera.<br />
Ainda que a versão do JN tenha sido desmontada (não apenas pelo professor Meira da Rocha), sua matéria municiou os colunistas dos jornalões, que desde então repetem comodamente aquela versão como verdade inquestionável. Muitas pessoas lembraram as edições do debate de 1989, quando Lula foi prejudicado claramente pela Rede Globo, em favor da candidatura de Fernando Collor.<br />
Acontece que, depois da matéria ter sido veiculada pelo JN (ainda que jornalistas da própria Globo no estúdio de São Paulo tenham vaiado a versão na hora em que foi veiculada – não reproduzo do próprio Escrevinhador porque de ontem para hoje o blog foi atacado por um malware) o estrago foi feito, e, em parte, é irreversível.<br />
A estratégia é simples: a velha e boa se colar, colou.<br />
Mas colou apenas para os colunistas dos jornalões, e para quem mais fosse conveniente. Mas no Twitter, passou longe de colar. E, embora a versão do JN ainda repercuta de forma acrítica, a Rede Globo calou-se sobre o assunto.<br />
Vejam <a href="http://acertodecontas.blog.br/midia/globomente-o-dia-em-que-o-twitter-calou-a-rede-globo/">dois vídeos</a> que desmontam a versão kameliana do tal rolo de fita que teria atingido Serra, mas que não existiu.<br />
Recomendo também a leitura do texto do professor Meira da Rocha que desmontou, quadro a quadro, a farsa do Jornal Nacional.<br />
No texto, ele observa o seguinte:<br />
<br />
"Será que a velha mídia não se dá conta que qualquer pessoa pode gravar TV e passar quadro-a-quadro? E que, fazendo isto, a pessoa pode ver que não há nenhum rolo de fita crepe sendo atirado contra o candidato José Serra? Que o detalhe salientado em zoom numa extensa matéria de 7 minutos não passava de um artifact de compressão de vídeo sobreposto à cabeça de alguém ao fundo? Que não se vê no vídeo quadro-a-quadro nenhum objeto indo ou vindo à cabeça do candidato?"<br />
<br />
E a Globo ainda vai procurar a opinião de um “<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ricardo_Molina_de_Figueiredo">especialista</a>” de reputação duvidosa…<br />
Tudo pode ser digitalizado, menos a credibilidade de um veículo jornalístico. E este único ativo que sobra à velha mídia, ela joga fora…<br />
Leia a íntegra, com as imagens do quadro a quadro, clicando <a href="http://decom.cesnors.ufsm.br/jornalismo/2010/10/23/e-serra-na-fita/">aqui</a><br />
_________________________<br />
<br />
Leia, ainda, o texto “É Serra na fita“, também do professor José Antônio Meira da Rocha, em que analisa amiúde e didaticamente a construção do perito Ricardo Molina, clicando <a href="http://decom.cesnors.ufsm.br/jornalismo/2010/10/23/e-serra-na-fita/">aqui </a>(dica do leitor JG_).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-4038164055752697462010-10-17T05:23:00.000-07:002010-10-17T05:32:16.300-07:00Já Começou!!! O IV Campeonato de Futebol das Comunidades...<a href="http://2.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr9ZC8C4I/AAAAAAAAAJs/gJBg2nnsVPc/s1600/194_0214.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528990932478462850" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr9ZC8C4I/AAAAAAAAAJs/gJBg2nnsVPc/s320/194_0214.JPG" /></a><br /><div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr8-uQ7OI/AAAAAAAAAJk/wTLyf4YLRQM/s1600/194_0217.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528990925412429026" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr8-uQ7OI/AAAAAAAAAJk/wTLyf4YLRQM/s320/194_0217.JPG" /></a><br /><br /><div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr8mLdQ1I/AAAAAAAAAJc/C3duvOOL8u8/s1600/194_0212.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528990918823986002" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_bhdg85jv1FU/TLrr8mLdQ1I/AAAAAAAAAJc/C3duvOOL8u8/s320/194_0212.JPG" /></a><br /><br /><br /><div>Aqui, na Comunidade do Pilar, o IV Campeonato de Futebol das Comunidades, promovido pela RCP - Rádio Comunitária do Pilar.</div></div></div>Participilarhttp://www.blogger.com/profile/09668733297917984188noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-69064307131499418592010-10-16T14:17:00.000-07:002010-10-16T14:17:46.561-07:00Amanhã é Dia de Futebol!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_agulxgXfVgk/TLoQlmH_j_I/AAAAAAAADPs/ICRQpprlc9U/s1600/100_1472.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/_agulxgXfVgk/TLoQlmH_j_I/AAAAAAAADPs/ICRQpprlc9U/s320/100_1472.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Mantendo uma de suas mais festejadas tradições - a garotada adora!! -, a Comunidade do Pilar, através da Rádio Comunitária do Pilar, realiza + 1 vez o Campeonato de Futebol das Comunidades. Sempre realizado com as participações de crianças e adolescentes do Pilar e de Santo amaro, este ano, o IV Campeonato de Futebol da Semana das Crianças contará com a participação também da Comunidade do Coque!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Então, amanhã, dia 17 de outubro, Coque, Santo Amaro e Comunidade do Pilar vão se encontrar para celebrar, através do Futebol, a união e a parceria entre Comunidades. Estaremos na quadra do Moinho, na Comunidade do Pilar, a partir das 9 horas.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Amanhã, o futebol une a garotada das maiores comunidades do Centro do Recife. Será dia de festa!</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-92070354365529717432010-10-12T08:28:00.000-07:002010-10-12T08:28:01.616-07:00debates: Eleições em 2º Turno.<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 418px;"><tbody>
<tr><td class="verde11" colspan="2" height="30"><b>12/10/2010</b></td> </tr>
<tr> <td class="verde11" colspan="2"> </td> </tr>
<tr> <td class="cinza10News" valign="top" width="20"><div align="left"><img height="9" src="http://www.ihu.unisinos.br/templates/interna/images/icone_noticias.jpg" width="7" /></div></td> <td class="verde12" valign="top" width="401"><b>Quem são e para onde irão os eleitores de Marina? </b></td> </tr>
<tr> <td colspan="2" height="5"><img height="1" src="http://www.ihu.unisinos.br/templates/interna/images/pontilhado_news.jpg" width="417" /></td> </tr>
<tr> <td class="cinza10News" colspan="2" height="5"> </td> </tr>
<tr> <td class="cinza10News" colspan="2" height="30">“Minha hipótese é de que o peso político de <strong>Marina Silva</strong> é menor que os votos que recebeu e que seu partido, o <strong>PV</strong>, é menor do que ela”. A opinião é de <strong>Antônio Augusto de Queiroz</strong>, jornalista, analista político e diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (<strong>Diap</strong>) em artigo no sítio <strong>Congresso em Foco</strong>, 11-10-2010.<br />
<strong>Eis o artigo.</strong><br />
A resposta à pergunta acima será dada pelas pesquisas qualitativas que estão sendo feitas pelos institutos de pesquisa e pelas urnas no dia 31 de outubro, mas já é possível antecipar algumas constatações desse processo eleitoral, que está em fase de decantação. Minha hipótese é de que o peso político de <strong>Marina Silva</strong> é menor do que os votos que recebeu e que seu partido, o <strong>PV</strong>, é menor e menos verde que ela.<br />
A senadora <strong>Marina Silva</strong> foi apresentada pela intelectualidade e pela mídia como a candidata ideal: mulher, religiosa, de origem humilde, comprometida socialmente, defensora do meio ambiente, honesta e sem o suposto radicalismo do PT nem o conservadorismo do PSDB. Seria a terceira via, embora não dispusesse de grande estrutura partidária, tempo de televisão e recursos para uma campanha presidencial.<br />
<br />
Com esse perfil, <strong>Marina</strong> recebeu votos de um eleitorado difuso, que pode se classificado em quatro grupos: a) o da fadiga, b) o flutuante, c) o da revanche ou do troco, e d) o convicto. Minha hipótese é de que o peso político de Marina Silva é menor que os votos que recebeu e que seu partido, o <strong>PV</strong>, é menor do que ela.<br />
O primeiro grupo, da fadiga, é composto por eleitores que não estão satisfeitos com o <strong>PT</strong> nem têm saudades do <strong>PSDB</strong>. Esse grupo descarregou seus votos na Marina menos por convicção e mais por considerá-la uma candidata simpática, honesta, boazinha, que poderia, eventualmente, se converter numa terceira via. Foi falta de opção.<br />
O segundo grupo, o flutuante, foi determinante para levar a eleição para o 2º turno. É composto de eleitores pendulares, que não queriam <strong>José Serra</strong>, estiveram indecisos um período, declararam votos para Dilma, mas próximo da eleição desistiram e votaram em Marina.<br />
Esse grupo é muito heterogêneo. É formado por eleitores que não gostaram dos escândalos no governo (quebra de sigilo e episódio da Casa Civil) e também se deixaram influenciar pelos boatos de que a candidata <strong>Dilma</strong> era a favor do aborto, da união civil de pessoas do mesmo sexo e que teria declarado que “nem Cristo" tiraria sua eleição em primeiro turno.<br />
Especula-se que neste grupo, formado majoritariamente por potencias eleitores de <strong>Dilma</strong>, inclui-se até gente de partidos da base aliada, que, certo da vitoria da candidata governista, teria (por ação ou omissão) consentido levar a eleição para o 2º turno como forma de reduzir o poder do <strong>PT</strong> e forçar uma negociação política em novas bases, inclusive com o fortalecimento dessas forças na coordenação de campanha.<br />
O terceiro grupo, o da revanche ou do troco, é formado por pessoas que antes votavam no <strong>PT</strong>, mas que se sentiram traídas ou chateadas com determinadas políticas públicas ou com a postura das autoridades. <br />
Esse grupo inclui, por exemplo, os aposentados do serviço público que tiveram que pagar contribuição previdenciária, os pensionistas que tiveram redução na pensão, os servidores que não tiveram reajuste, além de pessoas que resolveram punir o <strong>PT</strong> por suposta arrogância no Governo.<br />
O quarto grupo, o da convicção, é formado pelos eleitores que tem certeza do voto, ou seja, acham que <strong>Marina</strong> é mais preparada para governar e possui o melhor programa. É um grupo heterogêneo, formado majoritariamente por intelectuais, jovens, por pessoas de classe média alta e também por gente humilde. Seu universo, entretanto, não passa de 5% do eleitorado brasileiro ou um terço dos votos da <strong>Marina</strong>.<br />
Entre os postulantes à Presidência da República, <strong>Marina</strong> foi poupada pelos dois principias candidatos,<strong> José Serra</strong> e <strong>Dilma Rousseff</strong>, ambos interessados em seus votos, na hipótese, que afinal se confirmou, de 2º turno. <br />
Ninguém poderá afirmar, com certeza, para quem irão esses votos, se para <strong>Dilma</strong> ou <strong>Serra</strong>, ou, se ainda, serão anulados. O mais provável é que estes votos sejam distribuídos igualmente entre <strong>Dilma, Serra</strong> e abstenção ou nulos. Neste caso, se <strong>Dilma</strong> mantiver os votos do primeiro turno e acrescentar mais um terço dos votos dados a <strong>Marina</strong> terá sua eleição assegurada. É essa a minha aposta.</td></tr>
</tbody></table>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-63503844849235003302010-10-12T08:07:00.000-07:002010-10-12T08:07:45.972-07:00Eleições 2010: Deu na Folha de S. Paulo!!!<h6></h6><h4 class="tituloPost" style="text-align: justify;"> <span style="font-size: large;"><a href="http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/10/11/igrejas-internet-331646.asp">Igrejas X internet</a></span> </h4><div> </div><div style="text-align: justify;"><i><strong>por Fernando Rodrigues</strong></i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A internet ganhou de lavada das igrejas na eleição deste ano. Ainda bem. Um sinal de que o Brasil não está assim tão mesozoico como sugerem os comerciais religiosos de Dilma Rousseff (PT) e de José Serra (PSDB). O tucano chegou a mostrar ontem uma foto de quando fez a primeira comunhão.</div><div style="text-align: justify;">Na pesquisa Datafolha realizada na última sexta-feira, o instituto indagou aos eleitores sobre a influência de igrejas e da rede mundial de computadores na política.</div><div style="text-align: justify;">Dos 94% dos eleitores que declaram ter religião, só 3% afirmam ter recebido alguma orientação de sua igreja para não votar em algum candidato a presidente.</div><div style="text-align: justify;">Já entre o total dos eleitores brasileiros, 14% foram alvo de mensagens negativas enviadas por meio da internet contra os postulantes ao Palácio do Planalto.</div><div style="text-align: justify;">Ou seja, muito mais brasileiros tiveram contato com propaganda negativa na internet do que assistindo a um culto religioso. É uma boa notícia. O país estaria regredindo séculos se os eleitores majoritariamente submetessem suas convicções eleitorais a prescrições vindas de padres e pastores.</div><div style="text-align: justify;">Embora essa guerra de propaganda negativa tenha sido limitada a uma parcela minoritária, houve consequências. A maior derrotada foi Dilma Rousseff.</div><div style="text-align: justify;">Mesmo em pequena quantidade, os conselhos religiosos foram todos tangendo o fiel a rejeitar a petista nas urnas. No final, 1% do eleitorado acabou mudando de voto por causa da orientação recebida.</div><div style="text-align: justify;">No caso da internet, o número de eleitores que recebeu mensagens anti-Dilma superou em mais de três vezes todos os que leram propaganda anti-Serra.</div><div style="text-align: justify;">Curiosamente, esse movimento de subtração de votos da petista não desaguou de forma automática no tucano. Muitos se tornaram indecisos. Por enquanto, parecem inescrutáveis. O rumo dessa categoria de "eleitor-pêndulo" será vital na escolha do sucessor de Lula.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6462022303416633158.post-4273234705742225052010-10-12T08:01:00.000-07:002010-10-12T08:01:50.124-07:00Polêmicas Religiosas e o voto.<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td valign="top" width="475"><div style="color: #741b47;"><span style="font-size: large;"><span class="art_tit">Entre a coerência e a superficialidade</span></span></div><span class="art_autor"> <i style="color: #444444;">Por Gabriel Perissé em 12/10/2010</i></span><br />
</td> </tr>
<tr> <td colspan="2"><img height="15" src="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/images/transp.gif" width="5" /></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"> <span class="art_texto"> Nunca antes na imprensa brasileira se escreveu tanto sobre o aborto. O tema está em destaque na revista <i>Época</i>, na <i>Veja</i> e na <i>CartaCapital</i> desta semana. Vários jornalistas e articulistas têm escrito sobre ele nas páginas dos jornais e nos blogues. Tema da hora porque, ao que tudo indica, o segundo turno para a escolha do próximo presidente aí está em virtude do voto religioso, que alguns consideram simplesmente fundamentalista.<br />
Muitos católicos e evangélicos teriam identificado a candidata Dilma como agente do mal, aquela que "é a favor de matar criancinhas" (Mônica Serra). Votaram em Marina Silva, que já foi católica e hoje é evangélica. O que proporcionou a José Serra a sobrevida de um mês na disputa eleitoral. Além de Marina, o próprio Serra teria sido diretamente beneficiado pelo voto religioso.<br />
Aborto... Política... Religião... As autoridades religiosas vêm a público se manifestar. A palavra dessas autoridades se dirige ao fiel que, na hora sagrada de votar, é pressionado por sua consciência a não cooperar com a iniquidade...<br />
O pastor Silas Malafaia influencia o povo evangélico. Decidiu não votar na "irmã" Marina e opta por Serra: veja o <a class="art_leia" href="http://extra.globo.com/geral/religiaoefe/posts/2010/09/30/pastor-silas-malafaia-fala-em-video-por-que-nao-votara-em-marina-328906.asp">vídeo</a>. Outro líder cristão, o pastor Paschoal Piragine Jr., da Igreja Batista de Curitiba, também se posiciona contra o PT: veja o <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=E1lw0ni7X2w&feature=related">vídeo</a>. Um sacerdote católico, da Canção Nova, manifesta-se no seu sermão contra o PT: veja o <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=25YFIOyF3_I">vídeo</a>. Um <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=4QLlLUOlB6g&feature=related">vídeo</a> no YouTube, contra o aborto, chega a denunciar Gabriel Chalita (PSB), líder católico, como "traidor", ao apoiar as candidaturas de Marta Suplicy e Dilma.<br />
<b> Não fica um, meu irmão...</b> A ideia de fundo é que uma pessoa coerente com seus princípios religiosos não pode votar em políticos que defendam práticas contrárias à lei natural, à moral do Evangelho ou aos ensinamentos da Igreja católica.<br />
No entanto, se esse contingente de eleitores quiser ser coerente para valer deverá aprofundar sua busca de informações. Não basta ler e-mails de origem duvidosa ou a revista <i>Veja</i>, que na capa da última edição associa Dilma Rousseff (somente Dilma) à questão do aborto.<br />
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<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="1"><tbody>
<tr> <td><img align="baseline" alt="" border="0" hspace="0" src="http://www.observatoriodaimprensa.com.br/images/611JDB012.jpg" /> </td> <td class="art_texto">Trata-se de averiguar então o grau de coerência católica de José Serra, que seria a "opção do bem".<br />
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O candidato do PSDB, quando ministro de FHC, em 1998, assinou a Norma Técnica "<a class="art_leia" href="http://www.ipas.org.br/arquivos/NT_prevencao_violencia.pdf">Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes</a>", autorizando os hospitais públicos a realizar abortos. O padre Léo, da Canção Nova, sobre isso se manifestou: veja o <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=EdNJwnN_vV0">vídeo</a>. </td></tr>
</tbody></table>Serra é um entusiasta dos valores da maçonaria, como <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=s-uEpT2YS0Y&feature=related">neste vídeo</a>. (Aliás, o próprio católico Geraldo Alckmin simpatiza com a maçonaria, conforme <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=fB_CFa_T3RM&feature=related">este vídeo</a>, e Gilberto Kassab e o candidato a vice Michel Temer se irmanam neste <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=pC0ha1tvSyg&feature=related">outro vídeo</a>.) A rigor, católicos também não podem votar em simpatizantes da maçonaria.<br />
Com relação à homossexualidade, seria difícil para José Serra explicar <a class="art_leia" href="http://www.youtube.com/watch?v=nJmMvIfzeKE">este vídeo</a> aos seus apoiadores <i>à la</i> Malafaia. A rigor, evangélicos também não podem votar em quem elogia a Parada Gay.</span></td></tr>
</tbody></table>Unknownnoreply@blogger.com0